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terça-feira, 22 de outubro de 2013

25 Razões por que testes em animais são inúteis e cruéis

25 Razões por que testes em animais são inúteis e cruéis

11-   Menos de 2% das doenças humanas são observadas em animais.
  2- Testes em animais e os resultadosnos humanos concordam somente de 5 a 25%    das vezes.
  3- 95% das drogas homologadas por testes em animais são imediatamente descartadas como desnecessárias ou perigosas ao humanos.
  4- Pelo menos 50 drogas no mercado causam câncer em animais de laboratório. Mas elas são permitidas porque é admitido que teste em animais não são relevantes.
  5- A P&G usou um almíscar artificial apesar de ter causado câncer em ratos. Eles alegaram que os resultados nos testes dos animais eram "de pouca relevância para os humanos".
  6- Mais de 90% dos resultados dos testes em animais são descartados por serem inaplicáveis aos homens.
  7- Testes em ratos são apenas 37% eficazes na identificação da causa de câncer em humanos. Jogar uma moeda para o alto (cara ou coroa) tem mais acerto.
  8- Roedores são animais quase sempre utilizados na pesquisa do câncer. Eles nunca pegam carcinomas, a forma humana de câncer, que afeta as membranas (por exemplo, câncer de pulmão). Seus sarcomas afetam ossos e tecidos conjuntivos: os dois não podem ser comparados.
  9- Quando perguntados se concordam que experimentos em animais podem ser enganosos "por conta das diferenças anatômicas e fisiológicas entre os animais e os humanos", 88% dos médicos concordaram.
  10- Diferença de sexo entre animais de laboratório pode causar resultados contraditórios. Isso não corresponde com os seres humanos.
  11- 9% dos animais anestesiados, que deveriam recobrar consciência, morrem.
  12- Estimativa de 83% de substâncias são metabolizadas por ratos de forma diferente do que é nos humanos.
  13- De acordo com testes em animais, o suco de limão é um veneno mortal, mas arsênio, cicuta e toxina botulínica são seguros.
  14- 88% dos fetos natimortos são causados por medicamentos que são considerados seguros através dos testes em animais.
 15- Um em cada seis pacientes hospitalizados estão lá por causa de um tratamento que tenham feito. 
  16- Nos EUA, 100 mil mortes por ano são atribuídas a tratamentos médicos. Em um ano, 1,5 milhão de pessoas foram hospitalizadas devido a tratamentos médicos.
  17- 40% dos pacientes sofrem de efeitos colaterais como resultado de prescrição médica.
 18- Mais de 200 mil medicamentos já foram lançados. A maioria deles já foi retirado do mercado. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), apenas 240 são "essenciais".
  19- Um congresso de medicina na Alemanha concluiu que 6% das doenças fatais e 25% das doenças orgânicas são causadas por medicamentos. Todos foram testados em animais.
  20- A operação de salvamento da gravidez ectópica (gravidez anormal que ocorre fora do útero) foi atrasada 40 anos devido a vivisecção.
  21- Aspirina falhou em testes com animais assim como cardioglicosideos (remédio para o coração), tratamentos de câncer, insulina, penicilina e outros medicamentos seguros. Eles teriam sido banidos se fossem baseados nos teste com animais.
  22- Trinta e três animais morrem em laboratórios pelo mundo a cada segundo.
 23– Crueldade: Para testar drogas e insumos para a indústria, bilhões de animais – principalmente roedores, cães, gatos e primatas – são trancados em laboratórios anualmente e submetidos a práticas dolorosas. Inserção de substâncias tóxicas em seus olhos, inalação forçada de fumaça e implantação de eletrodos em seu cérebro são apenas algumas destas práticas. Via de regra, são utilizados animais de pequeno porte e dóceis, para facilitar o manejo dentro dos institutos de pesquisa. Neste cenário, a raça Beagle, infelizmente, se encaixa perfeitamente e são eles os preferidos dos vivisseccionistas
  24 – Atraso no desenvolvimento da ciência: O médico norte-americano Ray Greek – um dos entusiastas de que a vivisecção é um atraso ao desenvolvimento da ciência – disse, em 2010, à Revista Veja: “As drogas deveriam ser testadas em computadores, depois em tecido humano e daí sim, em seres humanos. Empresas farmacêuticas já admitiram que essa será a forma de testar remédios no futuro.” Ray afirma que os testes são uma falácia e que atrasam a ciência. Ele é voluntário para testes em humanos, desde que observados todos os pré-requisitos de segurança.
  25 – Ineficiência dos testes: O médico Ray Greek, ainda em entrevista à Revista Veja, em 2010, afirmou: “A indústria farmacêutica já divulgou que os remédios normalmente funcionam em 50% da população. É uma média. Algumas drogas funcionam em 10% da população, outras 80%. Mas isso tem a ver com a diferença entre os seres humanos. Então, nesse momento, não temos milhares de remédios que funcionam em todas as pessoas e são seguros. Na verdade, você tem remédios que não funcionam para algumas pessoas e ao mesmo tempo não são seguros para outras. A grande maioria dos remédios que existe no mercado são cópias de drogas que já existem, por isso já sabemos os efeitos sem precisar testar em animais. Outras drogas que foram descobertas na natureza e já são usadas por muitos anos foram testadas em animais apenas como um adendo. Além disso, muitos remédios que temos hoje foram testados em animais, falharam nos testes, mas as empresas decidiram comercializar assim mesmo e o remédio foi um sucesso. Então, a noção de que os remédios funcionam por causa de testes com animais é uma falácia.” 
   
   (Referências e fontes: www.animalliberationfront.com e www.vista-se.com.br)

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Conheçam alguns produtos que não são testados em animais

Conheçam alguns produtos que NÃO SÃO testados em ANIMAIS



Faça um teste: você sabe dizer quantos produtos do seu nécessaire não são testados em animais? E quantos não contêm ingredientes de origem animal? Aliás, você se preocupa com isso? Um número crescente de consumidores diz que sim. "Dou preferência a empresas que respeitam os seres vivos. É comprovado cientificamente que os animais têm consciência, sentem, respondem, entendem o que está acontecendo", diz a webdesigner Claudia Martin Nascimento, que só compra cosméticos cruelty-free – aqueles que não são testados em animais. A psicóloga Carla Capuano aponta outro aspecto: "Por trás do método de teste do produto também está a forma com que a empresa trata os funcionários. Não consigo desassociar uma coisa da outra. Quem não maltrata os animais, me parece, também não maltrata os funcionários", diz.

E o mercado, está respondendo à altura? Considerados cruéis, os testes são um assunto espinhoso na indústria – poucas empresas topam falar abertamente sobre o tema. A marca de maquiagem quem disse, berenice?, do grupo Boticário, é uma feliz exceção. Criada há cerca de 7 meses, nasceu sob o signo da beleza consciente. "Desenvolvemos nossos produtos com diversas pesquisas que não incluem os testes em animais", garante Vanessa Machado, gerente de produto e perfumaria da marca. A Jequiti, que faz parte do Grupo Silvio Santos, é outra empresa de grande porte que não utiliza testes em animais. "Existem alternativas perfeitamente possíveis e viáveis", diz o presidente Lásaro do Carmo Júnior. Já as opções em cosméticos vegan – que não apenas não usam bichos em testes, mas também são livres de matérias-primas de origem animal – são escassas e ainda restritas a um nicho pequeno de mercado, já que não são vendidas em supermercados, farmácias ou grandes redes.

Os métodos para testar novos produtos usados pela Jequiti e quem disse, berenice são parecidos: ambas fazem experimentos in vitro (em laboratório) e in vivo, ou seja, em gente. "Formamos uma equipe de voluntários, que usa o produto e responde questionários. Todos os testes são acompanhados por médicos", diz Vanessa Machado. Lásaro levanta outra questão: "No caso dos cosméticos, a maior parte das novas tecnologias é derivada de tecnologias já existentes e comprovadamente seguras. Assim, os testes em humanos oferecem risco muito pequeno". Ainda segundo Lásaro, financeiramente os custos dos testes em animais ou usando outras alternativas são equivalentes.

Lei

O tema já é bem mais avançado nos mercados europeu e norte-americano, que oferecem uma gama extensa e variada de opções cruelty-free (e vegan também, embora em menor número). E a oferta vai, obrigatoriamente, aumentar. Em 1° de fevereiro, uma notícia histórica fez a alegria dos defensores dos direitos animais: a União Europeia anunciou o banimento definitivo dos testes em qualquer novo cosmético vendido nos países de seu território, mesmo que seja importado. A medida começará a valer a partir de 11 de março. E essa é uma boa notícia inclusive para nós, brasileiros. "Empresas que visam esse mercado terão de parar de fazer testes com animais", diz Mônica Buava Caliman, diretora do Instituto Nina Rosa, uma organização paulista dedicada a defender os direitos dos animais. É um contraponto e tanto à situação atual na China, país onde os testes são exigidos por lei. Assim, para conseguir uma fatia desse imenso e promissor mercado, empresas antes conhecidas por serem cruelty-free se renderam aos experimentos.

No Brasil, ainda não há novidades nesse sentido. O deputado estadual Feliciano Filho (PV-SP) tentou, sem sucesso, aprovar um projeto de lei que prevê que o consumidor seja informado, na embalagem, se o produto contém matérias-primas derivadas de animais ou que tenha sido elaborado através de método que utilize animal. O deputado federal Ricardo Trípoli (PMDB-SP) propôs um projeto de lei que inclui uma série de resoluções dedicadas a defender o bem-estar animal, mas que está parado há anos. "O consumidor tem o poder em suas mãos. É ele que pode mudar esse quadro", acredita Mônica Caliman. A webdesigner Claudia concorda: "Leis como a da UE são um começo, mas a mudança tem de ser mais profunda: na consciência de cada indivíduo".     
(fonte: http://mulher.uol.com.br/beleza/noticias/redacao/2013/02/14/cosmeticos-que-nao-sao-testados-em-animais-voce-ja-aderiu.htm)

POR FAVOR, ASSINEM A PETIÇÃO CONTRA O USO DE ANIMAIS PELO INSTITUTO ROYAL: https://secure.avaaz.org/po/petition/MANIFESTATION_ROYAL_INSTITUTE/?wkKEdab